Aprenda o que são os storages, seus tipos e porque se encaixam como a solução mais adequada para a falta de espaço de armazenamento.

Os storages são essenciais diante do volume de informações que as empresas lidam nos dias de hoje – e que tendem a crescer. 

Afinal, dados são ativos preciosos para todas as empresas, servem como base para decisões, gestão e operações parcialmente ou totalmente automatizadas.  

Assim, chega um momento em que o espaço de armazenamento de cada computador não é suficiente. Mesmo utilizando o máximo possível de HDD’s, SDD’s e outros dispositivos na mesma unidade.  

Além disso, com tantos dados divididos em diferentes unidades, o gerenciamento adequado dessas informações se torna quase impossível. 

Neste cenário, é preciso recorrer a storages para solucionar a falta de espaço de armazenamento. Bem como facilitar o gerenciamento de dados e possibilitar a otimização de inúmeros processos que dependem dessas informações para seu desenvolvimento. 

Por isso, neste conteúdo vamos te explicar o que são os esses servidores, seus tipos e porque são a solução ideal para a falta de espaço de armazenamento. Confira! 

O que são os storages, afinal? 

Um storage device é qualquer equipamento que tenha como finalidade armazenar dados. Pode ser um HDD, SSD, pen drives e outros itens que executem exclusivamente a função de armazenar e agrupar informações.  

Os storages possuem vários dispositivos de armazenamento operando em conjunto com sistemas desenvolvidos especificamente para manter todas as informações e aplicativos de uma rede reunidos e disponíveis. 

Assim, além de proverem todo o espaço de armazenamento necessário para a empresa, permite que todos os outros dispositivos na rede trabalhem com um volume enorme de dados. Sem serem sobrecarregados pelo excesso de arquivos ou deixarem de realizar alguma operação por falta de espaço de armazenamento. 

DAS, NAS, SAN e FAS: os 4 tipos de servidores storage 

Conheça agora, quatro modelos de servidores storage. 

DAS – Direct Attached Storage:  

Um DAS é um dispositivo de armazenamento ligado diretamente ao hospedeiro, ou seja, no servidor de arquivos. Pode ser HDD’s, SSD’s ou pen drives. 

Para os storages, esses dispositivos são sustentados por sistemas de arquivos para trabalharem em sintonia e utilizam portas USB. Ou, ainda em mini SAS e/ou Fibre Channel em grandes estruturas de dados, como os Data Centers, por exemplo.  

Este tipo de tecnologia de armazenamento para servidores têm o foco direcionado ao aumento de espaço e performance dos computadores de uma rede que utilizam softwares de alta demanda de acesso a discos. Como os de backup ou de compartilhamento de dados em rede local. 

Por esse motivo, os servidores DAS são os mais utilizados em redes locais. Eles permitem o compartilhamento de pastas e arquivos com segurança, garantem espaço suficiente e podem ser ampliados conforme a demanda de espaço e de disponibilidade de dados aumenta. 

NAS – Network Attached Storage: 

Aqui, os storages funcionam com um sistema de armazenamento conectado à rede local. Atua como um HD gigante, armazenando, organizando e centralizando todos os dados de todos os dispositivos conectados em sua rede. 

De maneira resumida, um servidor NAS é uma máquina com vários storages devices que tem como objetivo armazenar todos os dados para que eles possam ser gerenciados e compartilhados pelos usuários da rede.  

Tudo operando sob um sistema de segurança com acesso restrito a usuários permitidos, com login e senha, além de todo o registro de atividades de cada usuário. 

Nesse caso, também é possível organizar o nível de hierarquia dos usuários. Assim, cada usuário tem um acesso modelado de acordo com suas permissões de uso da rede.  

Por exemplo: o gestor pode usar todos os dados da rede, já o colaborador operacional tem acesso somente aos dados necessários para executar suas funções. 

SAN – Storage Area Network: 

Esses storages são definidos com uma rede específica para armazenamento que funciona com vários storages interligados. Seja por conexões IP (iSCSI) ou de fibra óptica.  

Os servidores SAN são vistos como o coração dos datacenters e de empresas com infraestruturas de TI robustas. O motivo? Essa tecnologia de armazenamento simplifica a produção de dados e centraliza as informações. Assim, facilita o gerenciamento, entrega mais segurança e aumenta a velocidade de leitura, acesso e gravação de dados.   

FAS – Flash All Storage: 

Devido à evolução contínua dos flashs storage devices, hoje é possível trabalhar com servidores storage com armazenamento realizado totalmente em dispositivos flash nativos, como os SSDs. 

A velocidade de leitura e gravação dos dispositivos flash pode ser até centenas de vezes superior à de um disco rígido (HDD), que depende diretamente do número de RPMs do disco. 

Além disso, essa tecnologia também elimina falhas e lentidão ao acesso de dados, pois não depende de uma estrutura mecânica para isso.  

Por isso, os storages são a solução ideal para ambientes com grande volume de acessos simultâneos, como banco de dados e sistemas que utilizam centenas e até milhares de máquinas virtuais. 

Os benefícios de utilizar storages

Agora você sabe o que são os storages, seus tipos e como eles solucionam a falta de espaço de armazenamento.  

Entretanto, essa não é única vantagem de utilizar servidores deste tipo, eles também podem oferecer às empresas: 

• Baixo nível de tráfego; 
• Alta performance na leitura e gravação; 
• Compartilhamento em rede; 
• Rápido restabelecimento de operações; 
• Gerenciamento de serviços; 
• Particionamento de cache; 
• Virtualização e recursos de distribuição; 
• Replicação de dados; 
• Maior segurança dos dados. 

A SDC possui hardwares de alta performance para projetos de alto desempenho, soluções mensuradas de acordo com as demandas de cada empresa e suporte técnico especializado. 

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Um bom sistema CFTV eleva a segurança em empresas, condomínios e em cidades, ajudando a proteger a população em vários locais do mundo.

Um sistema CFTV eleva a segurança dos espaços públicos, assim como nas organizações e até mesmo em condomínios, inclusive nos chamados smart building. 

E não é só no Brasil que esse recurso ajuda a combater os índices de criminalidade. Inclusive, usando tecnologias avançadas como IA e imagens para ajudar no trabalho investigativo das polícias, diminuindo o número de crimes sem solução. 

Trata-se de um fenômeno mundial. Por isso, vamos apresentar dois casos reais que comprovam como o CFTV eleva a segurança. Acompanhe! 

No Reino Unido, uma cidade usa o videomonitoramento para proteção feminina 

Localizada no sudoeste da Inglaterra, Exeter é uma típica cidade do interior inglês. E, para garantir que a população tenha maior proteção e inibir atos criminosos, criou um plano de ação bem completo. 

Ele envolve policiais à paisana nos bares noturnos, blitz em pontos mais perigosos e parceria com motoristas de táxi e aplicativos para avisarem a polícia, caso identifiquem movimentos suspeitos.  

Contudo, a criação de uma central de videomonitoramento foi essencial para inibir comportamentos abusivos e intimidadores. A ampla cobertura do sistema, somada às demais providências, vem gerando resultados altamente satisfatórios. 

Por meio da prevenção, a CFTV eleva a segurança, identificando comportamentos predatórios e evitando ocorrências.  

Além de operadores do circuito fechado preparados para monitorar a cidade, por meio de inúmeras câmeras espalhadas em pontos estratégicos, o uso de tecnologias avançadas potencializa a proteção. 

Assim, o videomonitoramento é peça fundamental para a cidade atingir um de seus maiores objetivos: tornar as ruas mais seguras para as mulheres, prevenindo a violência contra esse público. 

De acordo com o Conselho Municipal do município inglês, Exeter é uma das localidades mais desejadas pelo público do país para visitar ou viver.  

E um dos motivos para isso é que todos, inclusive a população feminina, pode aproveitar a cidade sem medo.  

CFTV eleva segurança em Singapura, ajudando a resolver milhares de ocorrências 

Conhecida como a pérola da Ásia, Singapura é um dos locais mais ricos do mundo. Em 2012, a cidade-estado (mesmo status de Mônaco e do Vaticano), passou a usar o videomonitoramento para ampliar a proteção da população e dos turistas. 

Constatando que o CFTV eleva a segurança, a Força Policial de Singapura (SPF) pretende ampliar o número de câmeras de 90 mil para 200 mil até o ano de 2030. 

A rede de equipamentos cobre transporte público e infraestrutura dessa cidade inteligente.  

Além disso, está presente em estacionamentos e nos conjuntos habitacionais, sendo altamente eficiente na prevenção de crimes. 

Segundo a SPF, entre 2015 e 2020, ocorrências como assédio, roubo, furto e danos à propriedade foram reduzidos em mais de 50%. Os responsáveis pela segurança local apontam, ainda, outros benefícios do videomonitoramento. Entre eles:  

• Maior agilidade e eficiência no atendimento e resolução de ocorrências; 
• Facilidade em obter reforços, caso o problema se intensifique; 
• No caso de necessidade, as prisões são efetuadas com maior celeridade, evitando erros na identificação dos suspeitos. 

De acordo com a polícia local, o avanço tecnológico do sistema permite imagens cada vez mais nítidas.

E o uso de recursos para análise de vídeo tornam a pesquisa mais rápida e assertiva. Assim, possibilita identificar suspeitos, determinar suas ações em um incidente e ter uma visão clara de sua culpa (ou não), favorecendo a investigação. 

Ou seja, o CFTV eleva a segurança, agindo de forma preventiva. Mas, também ajuda na solução de casos. E, como sabemos, punir infratores também é muito importante para inibir crimes.

Videomonitoramento: bem mais do que câmeras modernas

Como vimos, não há dúvidas de como um sistema de videomonitoramento é capaz de dar maior proteção à população.  

Contudo, é importante lembrar que a instalação de câmeras é apenas uma parte de um projeto que envolve: 

• Soluções de alto desempenho como servidores de armazenamento, de gravação,servidores de gerenciamento, etc.; 
• Profissionais para monitorar e agir com agilidade no caso de eventos que possam causar riscos às pessoas e ao patrimônio em geral; 
• Estação de visualização que permite o monitoramento em tempo real, softwares, entre outros elementos. 

Assim, cada detalhe do projeto deve ser elaborado de forma criteriosa, considerando as necessidades específicas. E contando, desde a fase inicial, com uma empresa especializada em soluções de alto desempenho. 

É o caso da SDC que oferece hardwares personalizados e prontos para suportar projetos que exigem total eficiência e rapidez. Além de uma equipe de especialistas que dão suporte em todas as fases do projeto. 

Não há dúvidas de que o CFTV eleva a segurança, desde que você tenha um parceiro idôneo e experiente para acompanhar nessa jornada.  

Acompanhe o blog da SDC e fique por dentro das novidades – comece lendo: 

• Principais desafios da blockchain em projetos de CFTV 
• 7 principais tendências em tecnologia para 2023 

Quer otimizar o orçamento de TI em sua empresa? Então, confira estas dicas e descubra como garantir maior eficiência econômica para sua empresa.

Otimizar o orçamento de TI é muito importante para garantir que as necessidades serão atendidas e a saúde financeira da empresa será mantida.

Mas também pode ser um desafio. Por isso, listamos aqui algumas dicas para ajudar sua organização a otimizar o orçamento de TI.

5 dicas para otimizar o orçamento de TI em sua empresa

Em tempos de pressão por orçamentos enxutos, planejar bem os investimentos é crucial.

Ainda mais quando falamos no setor de TI, área que movimenta grandes somas. Tanto que a previsão para 2023 é de que os investimentos globais em TI totalizem US$ 4,6 trilhões (R$ 24 trilhões) em 2023. Um aumento de 5,1% em relação a 2022.   

Usar a verba voltada para a área com inteligência é muito importante para garantir investimentos certeiros. Por isso, veja as dicas a seguir.

1- Pesquise as necessidades da empresa

O primeiro passo para otimizar o orçamento de TI é fazer um levantamento de informações, verificando as necessidades de cada departamento da empresa.

Para isso, converse com sua equipe, conheça as dificuldades da área, avalie a estrutura atual e saiba quais as tecnologias atuais, bem como as tendências.

2- Planeje seus investimentos

Após levantar as necessidades, é momento de avaliar as demandas existentes, bem como estabelecer as prioridades considerando o orçamento. Para otimizar o orçamento de TI e facilitar, separe por tópicos:

· Valores a serem gastos com software e hardware;

· Quanto deve ser destinado a serviços de terceiros em TI;

· Investimento em inovação que ofereça maior relação custo-benefício;

· Custos com manutenção de máquinas, entre outros.

Vale destacar a necessidade de ter jogo de cintura para explicar aos solicitantes adiamentos de eventuais pedidos.

3- Avalie o desempenho para ter maior controle

Controlar e avaliar o desempenho da área de TI é uma maneira inteligente de otimizar o orçamento de TI. Para isso, analise o cronograma estabelecido para o setor e veja se todas as ações estão sendo cumpridas com eficiência.

Verifique, ainda, se elas estão oferecendo os resultados esperados e, se necessário, aprimore-as para garantir a melhor relação custo-benefício.

Aquisições de novos equipamentos para manter entregas dentro de prazos é um exemplo de melhorias em TI. 

4- Contrate força de trabalho por projeto

Em sua organização, você pode ter algum tipo de trabalho que não exija necessariamente um profissional em tempo integral.

Nesses casos, você pode contratar um colaborador para a execução do projeto. Ou, ainda, optar por uma empresa idônea a quem possa delegar o trabalho.

Além de economia, essa prática permite que escolha pessoas com habilidades específicas para a tarefa, simplificando seus negócios. Assim você pode otimizar o orçamento de TI, sem ter que lidar com a responsabilidade e o custo da contratação de um profissional em tempo integral.   

5- Opte pela locação de hardware

A tecnologia é essencial para as organizações se manterem competitivas. Em contrapartida, os orçamentos cada vez mais enxutos e a demanda por otimizar o orçamento de TI nem sempre permitem acompanhar a evolução da tecnologia.

Por isso, o Hardware as a Service (HaaS) pode ser uma solução para as organizações manterem um maquinário atualizado com as últimas tendências do setor e ainda controlar seus custos.  

O Hardware as a Service é aplicado em outros setores da economia e permite que as empresas paguem uma taxa fixa mensal para ter à sua disposição tecnologia de ponta e equipamentos mais modernos.

Dessa forma, a locação de hardware inclui computadores, servidores, notebooks e outras soluções que vão oferecer maior agilidade à operação organizacional.

Além disso, o serviço contempla ainda um suporte especializado durante a vigência do contrato.

Assim, sua empresa conta com o apoio de profissionais experientes, prontos para garantir a performance máxima dos hardwares, solucionando eventuais problemas com eficiência e agilidade. Mas sem impactar seu orçamento.

Conheça a SDC e seu serviço de locação de hardware

A SDC, referência no setor, é parceira dos principais fabricantes de hardware. Por isso, consegue proporcionar os equipamentos com as mais avançadas tecnologias disponíveis no mercado. E ajuda a otimizar o orçamento de TI com hardwares de alto rendimento personalizados. 

Oferecemos sistemas com as plataformas Intel® e/ou AMD. Além disso, seu time de especialistas ajuda a desenhar o hardware para projetos VMware® e Open-E.

Sem contar que a expertise da SDC em customização de hardware e desenvolvimento de soluções garante o fornecimento de equipamentos de alta disponibilidade. Sempre com configuração e arquitetura de rede sob medida para a sua aplicação. 

Consulte hoje mesmo a equipe SDC e encontre a solução certa para otimizar seu orçamento de TI.

FALE COM A SDC 

Adotar um sistema CFTV no varejo em sua empresa é uma decisão bastante estratégica no setor e que pode trazer inúmeras vantagens competitivas – confira! 

O sistema CFTV no varejo tem papel importante. Ele serve para proteção, minimizando o roubo e outras atividades criminosas – como, aliás, já vem sendo usado em empresas e condomínios. 

Um cuidado especialmente importante em grandes lojas de varejo. Muitas delas possuem diversos andares, além de setores que potencialmente não são 100% cobertos por uma equipe de segurança humana.   

Mas é usado também para obter informações que possam ser usadas na estratégia de negócios.  

Descubra, agora, o que um sistema de videomonitoramento profissional pode fazer pelo ponto de venda (PDV). 

Benefícios da aplicação de um sistema CFTV no varejo

Não são apenas as cidades inteligentes ou os chamados smart building que podem se beneficiar do sistema de videomonitoramento. 

A adoção de um sistema CFTV pode trazer uma série de vantagens competitivas para o setor varejista. Entenda melhor a seguir:  

1) Prevenir crimes e garantir a segurança da loja  

Especialistas incentivam o uso de vigilância através de um sistema CFTV no varejo para inibir furtos, roubos e outras ações desse tipo.   

Afinal, a própria presença de uma câmera de segurança no ambiente e proximidades inibe o comportamento ilícito – estratégia comum nas chamadas cidades inteligentes.  

Isso porque esses sistemas não só facilitam a identificação de criminosos e geram provas, como podem estar conectados com a polícia e empresas de vigilância patrimonial.  

Desse modo, facilita a investigação e a punição dos culpados por ocorrências variadas. Inclusive, ajudando a ressarcir (ou reduzir) prejuízos. Como obter indenização por avarias em equipamentos ou restituição do valor de uma peça roubada. 

2) Monitoramento e segurança dos colaboradores  

Um sistema CFTV no varejo pode ajudar a acompanhar o desempenho de cada colaborador em sua rotina. Bem como avaliar sua performance, maneira de abordar os clientes e identificar meios de tornar seu trabalho mais eficiente e produtivo.   

Ou seja, o CFTV colabora para aumentar a produtividade e o ROI em seus negócios.  

Além disso, monitorar cada andar, armazém, espaço de armazenamento, entre outros, ajuda a garantir maior segurança à equipe.  

3) Acompanhamento do comportamento do cliente e aumento do desempenho  

Adotar um sistema CFTV no varejo também pode ajudar sua empresa a entender as tendências de consumo entre seus clientes. Pois ao analisar as imagens do CFTV, os varejistas podem entender:  

• Jornada dos compradores dentro da loja,   
• Comportamento de compra,   
• Horário de pico de visita,  
• Desempenho de uma promoção de vendas ou ponto de merchandising
• Área de maior fluxo entre os visitantes, entre outros.

Assim, se você quiser obter informações mais detalhadas sobre o tráfego de clientes dentro da loja, um sistema CFTV pode ser uma boa ferramenta.  

4) Monitoramento remoto em tempo real  

Monitorar todas as lojas a partir de um único painel ficou mais fácil agora. Além disso, não é preciso estar fisicamente no PDV para acompanhar as atividades dos negócios em tempo real.   

Com um sistema CFTV no varejo o gestor pode assistir a todas as atividades da loja de qualquer lugar do mundo, a qualquer hora, através do monitoramento remoto.   

Dessa forma, é possível orientar colaboradores e acionar responsáveis para reforçar a segurança. Ou, então, gerenciar filar, tomando providências para que ela seja o mais ágil possível – entre outras possibilidades. Tudo isso sem estar presente no ambiente.  

5) Compatibilidade com outras tecnologias 

E dá para potencializar todas as vantagens oferecidas pelo sistema CFTV no varejo. Para isso, basta adotar tecnologias modernas que permitam acessar e analisar dados gerados pelo videomonitoramento.  

É o caso da Inteligência Artificial e Blockchain, para citar duas delas. 

Contudo, é importante lembrar dos cuidados impostos pela Lei Geral de Proteção de Dados.  

Segundo a LGPD, as pessoas precisam saber que estão sendo filmadas, bem como o motivo dessa providência. E, sendo para aumentar a proteção, o mais comum é que o público não se incomode com essa iniciativa. 

Escolha o fornecedor certo para seu sistema CFTV no varejo

Todas as vantagens acima são altamente estratégicas para o seu negócio, mas só funcionam bem se você contar com a parceria certa.  

A SDC tem um time de especialistas que acompanham todas as etapas do processo. Começa pelo estudo de arquitetura, que vai orientar e identificar as melhores soluções para seu projeto, sempre com a garantia de alto desempenho e resistência.  

São servidores para armazenamento, gerenciamento, estação de visualização e outros hardwares personalizados para as necessidades de seu varejo físico. 

Além de alta durabilidade e flexibilidade para acompanhar o crescimento de seus negócios, nossas soluções oferecem excelente relação custo-benefício. Sem contar o suporte técnico, reconhecido como um dos mais eficientes do mercado. 

Somado a tudo isso, nossos especialistas avaliam as necessidades do seu negócio para entregar ferramentas personalizadas. Além de um suporte altamente especializado e que ainda oferece a melhor relação custo-benefício do mercado.   

Converse hoje mesmo com os especialistas SDC e explore todos os benefícios do sistema CFTV no varejo para o seu negócio! 

FALAR COM ESPECIALISTAS DA SDC 
 

O uso de videomonitoramento em grandes eventos proporciona maior segurança ao público, colaboradores e aos próprios organizadores.

O videomonitoramento em grandes eventos é um recurso imprescindível, tendo em vista a necessidade de acompanhar a movimentação em tempo real.  

São vários os motivos para esse acompanhamento. Começa por oferecer o máximo de segurança aos participantes e trabalhadores da atividade. 

Mas também visa proteger os bens materiais do empreendimento e garantir maior qualidade, corrigindo falhas com rapidez.  

Tumultos que precisam ser dispersos, reforço na limpeza, iluminação deficiente ou um hardware que precisa ser substituído. Essas são apenas algumas das muitas ocorrências possíveis em uma grande atividade. 

Assim, o videomonitoramento em grandes eventos possui papel essencial para que o resultado final seja positivo. Para a organização e para os participantes. 

Importância da segurança em eventos de grande porte

Quando uma pessoa decide participar de um evento, ela deseja se concentrar no que ele está oferecendo, seja conhecimento ou lazer. 

Desse modo, é natural que dê menor atenção ao que ocorre em sua volta, ficando mais vulnerável a ocorrências como roubo ou acidentes. 

Portanto, cabe à empresa ter um bom planejamento de segurança dentro e no entorno do local onde está ocorrendo a atividade. Inclusive considerando as normas da área e o respeito à privacidade do indivíduo. 

Nesse contexto, o videomonitoramento em grandes eventos é uma das estratégias mais importantes.  

Identificando possíveis falhas e corrigindo-as antes que coloquem em risco a segurança de pessoas e equipamentos, o CFTV proporcionará: 

• Maior segurança e tranquilidade ao público participante; 
• Uma rotina menos exaustiva para os colaboradores; 
• Preservação de equipamentos diversos;
• Ambiente geral mais organizado, limpo e livre de ameaças;
• Redução de custos, evitando acidentes com os convidados e avarias nos bens materiais, etc.

Um projeto de CFTV eficiente e pensado especialmente para a atividade, bem como a participação de profissionais experientes, potencializa o sucesso do evento. 

Afinal, ele vai ajudar a combater crimes, identificar e ajudar pessoas com problemas. Também vai resolver confusões variadas, coibir a presença de objetos perigosos e de drogas, entre outros. 

Videomonitoramento em grandes eventos – um exemplo de sucesso

A Copa do Mundo de Futebol, realizada na Rússia, contabilizou mais de 9 mil câmeras, nos estádios e em volta deles, gerenciadas por sistema VMS.  

Envolvendo 32 seleções de diferentes países, 64 jogos realizados em 11 cidades diferentes e 12 estádios. 

Além disso, os jogos foram acompanhados por mais de 3 milhões de pessoas nos estádios. Fora os milhões de fãs (moradores e turistas) que acompanharam a partida em vários locais organizados para essa finalidade. 

Só esses números já demonstram que é essencial adotar o videomonitoramento em grandes eventos, como o maior torneio esportivo do planeta. Mas existem outros motivos que justificam a proteção que só um bom projeto de CFTV pode oferecer. 

A ameaça de terrorismo que, infelizmente, faz parte das apreensões modernas também requer o uso de sistemas avançados de CFTV. 

Com o apoio de tecnologias inovadoras como a Inteligência Artificial (IA), a equipe responsável pela segurança pôde analisar, em tempo real, ocorrências como: 

• Tumultos, brigas, pessoas alteradas; 
• Objetos suspeitos esquecidos/ largados no espaço monitorado; 
• Reconhecimento facial, cruzando imagens capturadas no evento com a de banco de dados constando pessoas procuradas pela justiça; 
• Carros transitando em alta velocidade no entorno, etc.

Emitidos com rapidez, os alertas permitiram pronta ação de policiais e outros agentes da justiça. Assim, problemas foram contidos com eficiência e a segurança foi um dos pontos altos da grande festa do futebol realizada em 2018.

Soluções de alto desempenho são essenciais para o videomonitoramento em grandes eventos

Ter uma multidão de pessoas em um mesmo espaço requer cuidados com a segurança. É o caso de competições esportivas, apresentação artísticas como o Rock-in-Rio ou shows de bandas conhecidas ou réveillon em grandes cidades.  

E, como vimos, o videomonitoramento em grandes eventos é a forma mais eficiente para isso. 

Mas um sistema de CFTV vai além das câmeras. Projetos de alta complexidade precisam de soluções que permitam a gravação, suportando o armazenamento e o gerenciamento de imagens. Sem contar que esses hardwares precisam garantir alta resolução e agilidade. 

Além disso, cada projeto tem particularidades específicas. Por isso, é essencial contar com um fornecedor que seja parceiro de verdade, como a SDC. 

Especialista em hardwares de alta resolução, ajudamos a definir as soluções mais adequadas e as personalizamos.  

Além disso, nossos profissionais altamente qualificados oferecem suporte durante todas as fases do projeto, até sua implantação. 

Seja o videomonitoramento em grandes eventos, seja sistemas de CFTV para empresas e cidades inteligentes, a SDC garante a melhor relação custo-benefício aos seus negócios. 

Comprove todas as vantagens de ter a SDC como aliada em seus projetos de CFTV de alta complexidade. 

Fale com os especialistas SDC 

Entenda a relação entre 5G e Edge Computing e veja como, juntas, elas possuem grande potencial para gerar uma nova etapa na transformação digital.

O 5G e Edge Computing são tecnologias relacionadas? Eis uma pergunta que merece reflexão. 

Após o 3G permitir uma rede móvel com maior qualidade e o uso das redes sociais foi a vez do 4G, melhorar ainda mais a conectividade dos dispositivos móveis e gerar uma série de transformações.

Entre elas, o consumo serviços de streaming, o acesso a bancos digitais com maior segurança, tudo isso sem a necessidade de uma rede privada ou corporativa conectada na internet.

Sabendo disso, é comum concluir que o 5G siga essa tendência de aumento de velocidade nas conexões móveis. Certo? Errado!

A alta velocidade dessa tecnologia está bem longe de ser a única vantagem. Na verdade, o grande diferencial está na mudança radical que o 5G causa no jeito de comunicar, consumir e produzir devido a baixíssima latência de suas conexões.

JJunto com ela, está a Edge Computing (ou computação de borda), uma tecnologia utilizada para aumentar a capacidade de computação. Para isso, utiliza servidores o mais próximo possível da origem dos dados a fim de acelerar a conectividade do 5G e reduzir drasticamente a latência. 

Ou seja, 5G e Edge Computing estão tecnologias intimamente ligadas e essa união permite que tudo seja diferente em termos de conectividade móvel.

Quer entender a relação íntima entre essas duas tecnologias e por quais motivos o 5G depende da Edge Computing para que todo seu potencial seja utilizado?

Continue a leitura!

5G – Sua baixa latência vai impulsionar o desenvolvimento de novas tecnologias

Como você viu, o grande diferencial transformador da tecnologia 5G é a redução drástica na latência em relação ao 4G. Por isso, vamos ver mais alguns detalhes desse ponto, antes de falarmos da relação entre 5G e Edge Computing.

A latência é o tempo de resposta entre a torre e o dispositivo móvel. Na prática, é o tempo que leva para o dispositivo começar a carregar dados depois de uma ação, ou seja, é o espaço de tempo entre uma ação do usuário e a resposta enviada pela antena.

No caso do 5G a latência é tão baixa (1 milissegundo) que chega a ser até 70 vezes menor que no 4G (entre 20 e 70 ms).

Quando essa latência baixíssima é unida com o conceito de network slicing, pode-se dividir a rede em diversas “partes” onde cada uma é exclusiva para um determinado serviço.

Assim, é possível eliminar congestionamentos na rede e, com isso, abre-se uma infinidade de portas para o desenvolvimento de novas tecnologias, Bem como serviços que antes não eram tangíveis devido à latência da rede e os repetitivos congestionamentos que vemos atualmente.

Com uma latência tão baixa, uma série de experiências online são transformadas. Desde uma gameplay em nuvem até o aprendizado com realidade aumentada. Ou a realização de cirurgias remotas com braços robóticos a milhares de quilômetros do cirurgião, sem o risco de lags.

Diante deste tempo de resposta tão curto, é possível aperfeiçoar as tecnologias de carros que não precisam de motoristas e transformar a abrangência e eficiência dos serviços de saúde e segurança pública, por exemplo.

Isto porque, a tecnologia 5G permite que a rede seja fatiada. Cada fatia da rede é utilizada especificamente para diferentes tipos de aplicações, uma com foco na latência, outra na velocidade.

Já a terceira em abrangência da conectividade e as outras conforme a necessidade de cada usuário ou empresa. Essa realidade muda radicalmente toda a arquitetura da rede.  

E qual a relação entre 5G e Edge Computing?

O sistema de conectividade do 5G com a capacidade de network slicing e baixíssima latência que entrega encaixa perfeitamente nos requisitos para funcionamento pleno do Edge Computing.

Dessa forma, 5G e Edge computing caminham de mãos dadas.Essa união permite uma capacidade de computação que utiliza sempre os servidores mais próximos do ponto de origem dos dados.

Com isso, permite o processamento de dados de maneira mais distribuída do que atualmente é praticado. E sempre conforme a demanda do usuário, principalmente nas aplicações que requerem baixa latência para funcionarem adequadamente.

Neste caso, o 5G atua como camada de conectividade entre as tecnologias de Edge Computing e o usuário final. 

Este atrelamento entre tecnologia de conectividade e computação de borda permite a operação de tecnologias de alta capacidade de gestão, automação, confiabilidade e segurança.

Pontos fundamentais para deixar o mundo ainda mais conectado e para o desenvolvimento contínuo de novas tecnologias, sejam elas de implantações locais ou virtuais com velocidade altíssima e latência extremamente baixa.

Num futuro bem próximo, esse desenvolvimento contínuo de novas tecnologias impulsionado pelo 5G e Edge Computing trará para o cotidiano de todos a possibilidade de utilizar inteligência artificial para demandas pessoais. Ou explorar profundamente a realidade virtual e amplo uso de dispositivos IoT para smart buildings e cidades inteligentes. 

Pronto! Agora você entende como funciona a tecnologia 5G, as transformações que serão causadas por ela e sua relação íntima do 5G e Edge Computing.

Para ficar por dentro das principais novidades tecnológicas, continue acompanhando o blog da SDC. 

Quais as tendências em tecnologia para 2023 que merecem a atenção das empresas?  

Apontar as principais tendências é sempre um desafio, especialmente no campo tecnológico, onde a inovação é cada vez mais veloz e disruptiva. 

No entanto, é muito importante reconhecer aquelas que poderão moldar o mundo corporativo para começar a se preparar o quanto antes para as mudanças. Porque, com certeza, transformações estão a caminho. 

E nós as antecipamos aqui, neste artigo – acompanhe!  

Conheça as tendências em tecnologia para 2023 que merecem sua atenção 

Você já parou para pensar nas maravilhas tecnológicas que estão chegando e vão revolucionar nossa rotina organizacional e pessoal.  

Pois nós pesquisamos o tema e mostramos a seguir a lista com os 7 mais importantes tendências em tecnologia para 2023.  

1. Evolução da tecnologia quântica 

A corrida para produzir tecnologia quântica em escala já envolve as maiores nações do mundo.  

Usando partículas subatômicas, ela cria novas maneiras de processar e armazenar dados, culminando em computadores um trilhão de vezes mais ágeis. Isso quando comparamos com os processadores atuais. 

No entanto, há um detalhe perigoso a se pensar. Essa tecnologia pode inutilizar as práticas de criptografia, colocando em risco a segurança da informação de governos, empresas e da pessoa comum. 

2. Blockchain em expansão 

Outra das tendências em tecnologia para 2023 que deve ser considerada é o avanço do blockchain.

Além de elevar o nível de proteção das informações, ela abre caminho para novas formas de acesso e análise dos dados.

3. Progresso da Inteligência Artificial (IA) 

A Inteligência Artificial, com sua capacidade de aprendizado, oferece agilidade na adaptação às mudanças.  

Usando feedback em tempo real para atualizar seu aprendizado, a IA será um recurso cada vez mais valioso para as organizações em contínua (e ágil) transformação. 

Na verdade, muitas empresas já estão usando essa tecnologia para aumentar a segurança nos sistemas de videomonitoramento. Assim como recomendar produtos segundo o perfil dos clientes, melhorar controle de estoque, etc. 

4. Metaverso é uma das tendências em tecnologia para 2023

Nos últimos tempos, o metaverso já vem sendo usado para promover experiências imersivas, incluindo jogos, treinamentos e reuniões corporativas. 

Especialistas acreditam que essa tecnologia terá uma economia virtual própria. E que as grandes corporações combinarão Web3, cloud, Realidade Aumentada (RA), gêmeos digitais em projetos pautados no metaverso.  

Tudo isso, visando elevar a experiência de seus públicos, bem como o faturamento organizacional. 

5. Mundo digital e físico mais próximos

Mais uma das tendências em tecnologia para 2023. Essa aproximação já está ocorrendo, mas tende a crescer por meio da impressão 3D e da dos gêmeos digitais. 

Simulando digitalmente processos, operações e produtos do mundo real em ambiente virtual, a tecnologia digital gêmea permite testes mais baratos do que no mundo físico. 

Depois de testar virtualmente, os desenvolvedores ajustam e podem usar a impressão 3D para produzir o item. Assim, o processo fica muito mais rápido, eficiente e econômico.  

As equipes de Fórmula 1 já atuam dessa maneira. Após a coleta de dados capturados via sensores durante a corrida, eles são transmitidos para os gêmeos digitais dos motores e demais componentes do carro.  

Na sequência, vários cenários são executados, análises são efetuadas e as peças necessárias para aprimorar o veículo são impressas em 3D para teste real. 

6. Robôs mais humanizados 

Tudo indica que os robôs continuarão a evoluir, não apenas nas habilidades, mas na aparência, se assemelhando cada vez mais aos humanos. 

Assim, poderão ser usados em trabalhos como recepção, acompanhantes de idosos, movimentando cargas em armazéns, entre outras funções. 

7. Tecnologia mais sustentável

Começamos por um tema que está ficando cada dia mais forte: a sustentabilidade.  

As pessoas estão cada vez mais viciadas em tecnologia, dependentes de smartphones e notebooks para trabalhar, se comunicar, consumir, se divertir, etc. 

Ao mesmo tempo, estão mais atentas à forma de fabricação dos componentes usados para fabricar esses itens.  

Assim sendo, uma das tendências em tecnologia para 2023 é uma maior transparência das cadeias de suprimentos. Afinal, os consumidores modernos querem que as empresas sejam energeticamente eficientes, apoiando-se em tecnologias mais sustentáveis. 

Seguindo esse caminho, a busca por uma maior emissão de carbono também deverá ser destaque. Tanto que deveremos ver progresso significativo no “hidrogênio verde”, energia que é quase zero na emissão de gases de efeito estufa. 

Então, gostou desta lista com as principais tendências em tecnologia para 2023?  

A SDC trabalha continuamente para oferecer as melhores soluções para projetos de alto desempenho e o melhor suporte aos seus clientes. 

Por isso, estamos sempre por dentro das novidades tecnológicas e as dividimos com você por meio de nosso blog.  

Acompanhe e mantenha sua informação sempre em dia. Para começar, sugerimos que leia: 

O Storage Seagate X2u12, o primeiro do Brasil, chegou na SDC 

Veja o que é um supercomputador e entenda como são indispensáveis para todos os segmentos que precisam de alto nível de processamento.

Já imaginou operar sua empresa com uma máquina capaz de processar milhões ou até bilhões de dados por segundo?  

Para isso seria necessário um supercomputador, um equipamento que pode custar entre dezenas ou centenas de milhares de reais e chegar até milhões dependendo do seu tipo de uso, hardware e características de aplicação. 

A boa notícia é que esse super equipamento pode ser estruturado de acordo com as funções que exercerá e potencializado de acordo com o aumento das demandas. Ou seja, você pode mensurar suas necessidades e montar um que se encaixe perfeitamente em suas operações. 

Este tipo de máquina de alto valor e desempenho, normalmente, é montada para fins específicos na indústria, como mineração, broadcasting, transporte e rodovias, data centers e em vários outros segmentos da indústria 4.0.  

Quer saber mais sobre os supercomputadores? Continue a leitura para conhecer as características, vantagens e formas de uso deste tipo de máquina. 

O que é um supercomputador? 

É uma máquina que tem um potencial de desempenho até bilhões de vezes superior a um computador comum. Isso porque, um supercomputador pode realizar milhões, bilhões e até trilhões de cálculos por segundo dependendo de sua estrutura de hardware e tipo de uso (geralmente científico). 

Para mensurar a potência de um supercomputador é utilizada a medida FLOPS (Operações de Pontos Flutuantes por Segundo). Atualmente, os modelos realizam bilhões ou até trilhões de computações em um segundo, podendo chegar até cem quatrilhões de FLOPS. 

Para isso, são integrados dezenas, centenas ou milhares de processadores para trabalharem em conjunto num mesmo objetivo. E uma quantidade gigantesca de memória RAM para enfileirar e ordenar tudo o que deve ser processado e posteriormente devolver os resultados.  

Onde os supercomputadores podem ser utilizados? 

Num passado não muito distante, os supercomputadores eram utilizados exclusivamente para fins científicos ou de engenharia. Como na exploração do universo, de petróleo e gás, na meteorologia, aerodinâmica, pesquisas nucleares, modelagem molecular e criptoanálise. 

Atualmente, com maior acesso a essas máquinas, também são utilizadas para análises de big data, serviços de streaming, gestão e disponibilidade do e-commerce.  

Também para sistema CFTV, controle e atuação robótica para automação total de fábricas e quaisquer outros segmentos que necessitem de um alto nível de processamento.   

Quais são os sistemas operacionais utilizados para o uso de um supercomputador? 

Os modelos de supercomputador construídos nas últimas décadas tinham seu próprio sistema operacional. Desenvolvido sob medida para a máquina conseguir utilizar todo seu potencial de processamento e entregar respostas num tempo aceitável. 

Nos últimos anos, com o aumento da maleabilidade dos componentes de hardware, os supercomputadores passaram a ser compatíveis com sistemas operacionais específicos para servidores de diferentes composições. Um bom exemplo é o SUSE Enterprise Linux Server, utilizado na grande maioria das supermáquinas. 

Apesar disso, os fabricantes e montadores de supercomputadores ainda continuam fazendo otimizações no sistema operacional (por isso o uso de Linux). Isso para maximizarem o desempenho e garantirem total harmonia entre os diferentes componentes de hardware de alta performance. 

Como são montados os supercomputadores

Existem duas formas para montar um supercomputador, unindo diversas máquinas ou integrando vários processadores numa mesma plataforma. 

A primeira, consiste na conexão de diversas máquinas na mesma rede com o objetivo de resolver um problema específico.  

Assim, podem ser utilizado todos os computadores disponíveis ou apenas parte deles, algo que varia de acordo com a demanda. Neste caso, o funcionamento é simples, cada ponto de conexão da rede recebe uma fração de uma tarefa e, em união, os computadores trabalham para completá-la. 

O outro tipo de montagem é mais simples, se baseia na união de uma série de processadores no mesmo espaço físico para trabalharem juntos. E entregarem resultados mais satisfatórios e com menos investimento, tanto de tempo quanto de dinheiro.  

Por isso, hoje esse é o tipo de montagem de supercomputador mais utilizado atualmente. 

A SDC possui hardwares de alta performance para projetos de alto desempenho e suporte especializado

A SDC pode te ajudar com computadores de alto desempenho e constituídos de acordo com suas demandas de processamento.  

Somos uma empresa de Tecnologia, especializada em soluções, especialistas em soluções e serviços em hardware para aplicações de alta disponibilidade e operação contínua. Além disso, trabalhamos também com o aluguel de computadores ou componentes. 

Estamos no mercado há 41 anos, por isso, contamos com parcerias robustas com renomados fabricantes, fato que nos permite entregar as melhores soluções.  

Como temos feito para algumas das maiores companhias do Brasil nos segmentos de indústria em geral, rodovias, universidades e vídeo monitoramento (CFTV). 

Entre em contato conosco e veja como podemos ajudá-lo com soluções adequadas exatamente às necessidades do seu negócio. 

Descubra as principais vantagens de adotar a blockchain no sistema de videomonitoramento e veja se vale a pena apostar na tecnologia. 

O uso da blockchain no sistema de videomonitoramento oferece reais benefícios? Quais as aplicações possíveis quando pensamos nesse tipo de projeto? 

Já abordamos neste blog o que é e quais os desafios nessa tecnologia. Agora chegou a vez de falarmos sobre suas vantagens para CFTV.

Acompanhe e saiba mais! 

Quais as aplicações da blockchain no sistema de videomonitoramento? 

A inovação tecnológica está em contínua evolução. Portanto, a qualquer momento pode surgir uma nova forma de utilizar a blockchain no CFTV. 

Mas, considerando o momento atual, ela pode ser usada para evitar invasões aos sistemas de segurança, preservando seus dados. 

A tecnologia oferece capacidade de armazenamento de metadados e informações sensíveis de maneira distribuída e segura. Ou seja, garante a veracidade dos dados gravados, além de manter as informações seguras e acessíveis. 

E vai além, favorecendo a validação de acessos às bases de dados e de senhas e acessos. Além disso, protege as transmissões por intermédio de protocolos como o RTMP. 

Outra forma de usar a blockchain no sistema de videomonitoramento é construindo uma infraestrutura descentralizada, a chamada “fog computing” ou computação em névoa.  

Assim, ela permitirá usar aplicações em nuvem para cruzamento de dados, validação de placas de veículos e reconhecimento facial com custos acessíveis. 

Essa é uma boa notícia porque, atualmente, aplicações de reconhecimento facial e analíticos são caras. Sem contar que requerem infraestrutura local avançada.  

Já a blockchain, ao criar aplicações descentralizadas em cloud, gera acesso a estas ferramentas avançadas com valores mais baixos. 

Principais benefícios da blockchain no sistema de videomonitoramento 

Criada para dar segurança ao uso da criptomoeda, a blockchain facilita o registro e rastreamento das informações registradas.  

Compartilhado entre todas as pessoas que estão desenvolvendo a atividade, entre elas o uso de criptomoedas, esse registro é imutável. 

Sendo um recurso tão valioso e seguro, não demorou para ser usado de formas diferenciadas.  

No caso da blockchain no sistema de videomonitoramento, já vimos algumas de suas aplicações. Agora, vejamos alguns de seus benefícios. 

O primeiro benefício da tecnologia no CFTV é a segurança das informações, bem como maior garantia de manter a privacidade das imagens. 

Outro ponto muito importante é a queda no custo de processamento de vídeo e, ao mesmo tempo, maior disponibilidade. Isso acontece porque há o aproveitamento de infraestruturas distribuídas já existentes. 

Além do mais, ao fazer uso de recursos já disponibilizados, a tecnologia proporciona melhores resultados práticos.  

Com o uso da blockchain no sistema de videomonitoramento, fica mais fácil realizar a identificação avançada de suspeitos, criminosos e foragidos. A ideia é cruzar as imagens capturadas com o sistema CFTV e comparar com as disponibilizadas pela polícia e outras autoridades. 

Ao identificar algum indivíduo suspeito, há a emissão automática de alertas, com a devida identificação.  

Aliás, outros bancos de dados podem ser compartilhados e analisados. É o caso de crianças desaparecidas, veículos roubados, entre outros.  

Em todos esses casos, a identificação e o alerta permitem ação ágil e eficiente para resolver soluções críticas. 

Evolua seu sistema CFTV aliando tecnologia avançada com hardware de qualidade 

Se você está em busca de soluções para CFTV, saiba que a SDC tem hardwares de alto desempenho para atender todos os tipos de projetos que envolvem alto grau de complexidade.  

São servidores para gerenciamento, armazenamento e gravação robustos e seguros que conseguem atender as necessidades de aplicações sofisticadas. Caso da Inteligência Artificial (IA) e da blockchain no sistema de videomonitoramento, entre outras disponíveis. 

Além disso, nossos equipamentos são elaborados com redundância, adequação ao software e componentes especializados. E, para garantir que nossas soluções ofereçam a melhor performance ao seu projeto, somos parceiros dos maiores produtores de software do mercado.  

Disponibilizamos toda nossa expertise nessa área desde os primeiros passos na elaboração de seu sistema de videomonitoramento.  

Assim, entendemos suas reais necessidades atuais, analisamos a provável evolução do projeto e, só então, propomos as melhores soluções. Tudo isso para garantir que sua empresa consiga a melhor relação custo-benefício possível. 

Durante a implantação também estaremos ao seu lado, tirando dúvidas, providenciando eventuais ajustes e dando total segurança.  

Agilidade também é outro grande diferencial da equipe SDC, colaborando para que você cumpra seu cronograma e não tenha prejuízos por conta de atrasos. 

E, mesmo depois da implantação, nosso suporte especializado está à disposição para garantir a eficiência de seu projeto. 

Entre em contato conosco e conheça as soluções SDC para projetos de alta complexidade. 

A blockchain em projetos de CFTV é uma realidade possível, desde que sejam superados alguns desafios para sua utilização. Fique por dentro! 

É possível utilizar a blockchain em projetos de CFTV? Essa é uma pergunta que muitos gestores de projetos de videomonitoramento de alta performance estão se fazendo. 

Afinal, a tecnologia que nasceu para dar proteção à criptomoeda, assim como ocorreu com outros recursos inovadores, ganhou outras funções. 

Por isso, elaboramos este artigo que trata da blockchain em projetos de CFTV, bem como seus principais desafios.  

Confira e conheça a resposta para a questão inicial e muitas outras informações. 

Como surgiu a tecnologia blockchain 

Antes de falarmos sobre blockchain em projetos de CFTV, vamos entender do que ela se trata. 

No ano de 2008, uma pessoa ou grupo denominado Satoshi Nakamoto, publicou um estudo que chamou a atenção do mercado. Era sobre o sistema bitcoin e nele era citada, pela primeira vez, a tecnologia blockchain. 

De forma resumida, podemos defini-la como um gigantesco banco de dados compartilhado, usado para registrar as transações de seus usuários.  

Nele são armazenados dados como quantidade de criptomoedas transferidas entre seus usuários, data/hora das transações. Também guarda a identificação/endereço digital das pessoas envolvidas nas transações, entre outras informações. 

Contudo, a blockchain não é controlada por governos, bancos ou grupos. São os próprios participantes (denominados “nós”) que auditam todas as atividades. 

Para isso, cada pessoa envolvida na transação tem uma cópia da blockchain em seu próprio computador. Não importa onde esteja, acessa as informações e nenhuma alteração de dados pode ser feita sem a aprovação de todos. 

Assim, os dados não podem ser alterados, tornando o sistema extremamente seguro. 

A blockchain em projetos de CFTV eleva a proteção de informações 

Como sempre acontece com ideias disruptivas, como a blockchain, acaba-se descobrindo novas formas para sua utilização. 

Assim, com o tempo, o projeto inicialmente criado para proteção das criptomoedas serviu de base para o desenvolvimento de outros recursos de segurança digital.  

Entre elas, podemos citar o uso de blockchain em projetos de CFTV. Com ela, será possível reduzir custos de processamento de vídeo e, ao mesmo tempo, aumentar a disponibilidade e proteção das informações. 

Essa segurança é sempre muito bem-vinda, ainda mais em tempos de LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados. Onde qualquer vazamento pode gerar sérios prejuízos financeiros e de imagem à empresa responsável pela detenção dos dados. 

Os desafios de aplicação da blockchain em projetos de CFTV 

A aplicação da tecnologia nos projetos de videomonitoramento é promissora. Porém, não é isenta de desafios. 

O primeiro deles é que a blockchain em projetos de CFTV pode gerar atrasos mínimos no processamento do vídeo.  

Portanto, é imprescindível otimizar o desempenho da rede para que esses “delays” mínimos não gerem impacto nas aplicações. Afinal, cada segundo é essencial para se obter a segurança desejada. 

Todo equipamento e aplicação estão sujeitos a falhas. Pode ser falha no próprio hardware, perda de energia ou conexão com a internet, ataques de hackers, etc. 

Assim sendo, é preciso ter meios de detectar essas eventuais vulnerabilidades, redirecionando-as automaticamente para outros nós. 

Outro desafio ao usar a blockchain em projetos de CFTV é a devida adequação às diretrizes da LGPD. Isso porque, os titulares dos dados, mesmo no caso de imagem, precisam estar cientes de sua utilização – e concordar com ela. 

Blockchain requer soluções de alta performance

Sempre que falamos em tecnologias inovadoras, devemos pensar nos hardwares que são necessários para que possam ser utilizadas de modo pleno. 

No caso do processamento de vídeo, por exemplo, é preciso soluções que ofereçam o máximo de agilidade em todas as complexas etapas envolvidas. Entre elas, processamento de imagens, decodificação, vetorização, análise de vídeo, etc. 

Para que as tarefas sejam executadas corretamente, é imprescindível uma estrutura de processamento de altíssimo desempenho. Caso contrário, não será possível adotar a blockchain em projetos de CFTV. 

Os servidores de armazenamento, de gravação e de gerenciamento da SDC são exemplos de hardware capazes de suportar o uso da blockchain.  

Trata-se de servidores para sistemas de videomonitoramento profissionais que garantem performance e resiliência. Isso porque são equipamentos projetados especialmente para essa aplicação. 

As soluções SDC para segurança eletrônica são elaboradas com componentes especializados, adequação ao software e redundância.  

Sem contar as muitas opções de suporte técnico para atender adequadamente às necessidades de sua operação. 

Atuamos em parceria com os principais softwares de videomonitoramento. Assim, garantimos que nossos servidores, storages e estações de visualização entreguem a melhor performance. Sempre considerando as características únicas de cada projeto VMS. 

Se você está pensando em adotar a blockchain em projetos de CFTV ou se pretende usar outros recursos, conte com a expertise e confiabilidade da SDC. 

Converse com nossos especialistas e conheça detalhes de nossas soluções.